O The Guardian publicou uma selecção dos livros mais importantes publicados em 2005 feita pelos seus críticos literários. O Homem Duplicado, de José Saramago, é uma das escolhas: "First three equally absorbing novels: The Double by Jose Saramago (Vintage) is a philosophical reflection, a modern fable and, at the same time, a mystery novel woven together by a Portuguese master story-teller." (Tariq Ali). Pode ler o artigo todo neste endereço.
José Saramago
28.11.05 at 4:23 da tarde
Saramago no jornal britânico "The Guardian"
22.11.05 at 5:29 da tarde
Entrevista na Antena 1
O Portal Galego da Língua lembra-nos que podemos ouvir a entrevista que José Saramago concedeu ao jornalista Ricardo Alexandre, na Antena 1, no dia 15 deste mês. Pode ouvi-la a partir daqui.
at 10:51 da manhã
EXPRESSO, suplemento "Actual"
Na última edição do semanário Expresso, a nº 1725, saiu uma entrevista com José Saramago e uma recensão de As Intermitências da Morte, ambas assinadas por Luísa Mellid-Franco. Devido ao seu elevado interesse didáctico pode lê-las neste endereço e neste.
21.11.05 at 10:59 da manhã
Entrevistas de Adelino Gomes, no "Público"
Pelo seu manifesto interesse didáctico, transcrevo a entrevista que José Saramago concedeu ao jornalista Adelino Gomes, a qual foi publicada no passado dia 11 de Novembro pelo jornal Público, bem como aquela que surgiu nas páginas do suplemento MilFolhas, assinada pelo mesmo jornalista. Pode lê-las neste endereço e neste, respectivamente.
9.11.05 at 7:44 da manhã
Entrevista ao "Diário de Notícias"
Podemos ler uma entrevista de José Saramago na edição de hoje do Diário de Notícias, assinada por Isabel Lucas e Natacha Cardoso. Pode lê-la também aqui.
5.11.05 at 4:22 da tarde
O novo romance no Brasil
Como é natural há inúmeras notícias / entrevistas ao escritor / pré-publicações de As Intermitências da Morte na comunicação social brasileira. Aqui fica uma breve amostragem, a começar pela revista Época. Também o Estadão se refere a este acontecimento literário, bem como o Jornal do Brasil.
at 4:01 da tarde
Saramago em Viseu
José Saramago vai participar nas IV Conferências Internacionais Filosofia / Epistemologia, no dia 10 de Novembro, no Campus Universitário de Viseu do Instituto Piaget. Aí falará a propósito de As Intermitências da Morte. A sua intervenção, que abrirá esta reunião científica, será seguida da comunicação académica inaugural de Vítor Aguiar e Silva, intitulada "Reflexões a partir de Octavio Paz e de José Saramago". Pode consultar o Programa na íntegra aqui.
4.11.05 at 10:56 da manhã
Algumas reacções ao novo romance
Noticia o Diário de Notícias de hoje, pela mão de Maria João Caetano:
"Descendo as escadas rolantes da Fnac do Chiado, em Lisboa, João Neves quase atropela uma estante repleta de As Intermitências da Morte, o novo livro de José Saramago. "Não estava aqui ontem [anteontem]", queixa-se.
É verdade, não estava. O livro só chegou às lojas a meio da manhã e ontem à tarde algumas das livrarias da capital ainda não tinham recebido o título do Nobel português (era o caso da Aillaud & Lello, na Rua do Carmo). O facto de o lançamento internacional ser só no dia 11, com a presença do autor numa sessão no Teatro São Carlos, dá ainda algum tempo à Editorial Caminho para promover aquele que se espera que seja um dos sucessos de vendas do ano e que, por isso mesmo, tem uma primeira edição de cem mil exemplares.
Para já, Saramago tem direito a um "espacinho" nas montras e algumas prateleiras nas secções de novidades, mas nada de muito escandaloso. Na Livraria Bertrand do Chiado, o livro está por cima do Codex 362, de José Rodrigues dos Santos, entre o último Harry Potter e a ConspiraçãoAs Intermitências da Morte tem um ponto de partida algo esotérico a morte anuncia que vai deixar de trabalhar. "No dia seguinte ninguém morreu", assim começa o livro.
A frase não foi suficiente para cativar João Neves. Este advogado estagiário, de 25 anos, "até" gosta de Saramago mas, depois de uma rápida passagem de olhos pelas Intermitências da Morte, decide avançar para a secção de discos. Já José Carlos, 38 anos, nem precisou de ler os primeiros parágrafos para decidir comprar "Não sabia que já tinha saído, mas já sei que vou gostar", confessa este empregado de escritório. "Desde o Memorial do Convento tenho lido quase tudo de José Saramago."
Com preço especial de lançamento em quase todas as livrarias (11,35 euros), o novo livro de Saramago era aguardado por alguns fãs. "Tem vindo muita gente perguntar pelo livro nos últimos dias", revela Maria José, empregada da Bertrand. Andreia Saraiva é uma dessas leitoras informadas já andou a pesquisar na Internet o que foi escrito sobre o último Saramago e foi ontem de propósito à livraria para o comprar: "Estou muito curiosa porque parece um tema muito divertido."
"Ainda é cedo para dizer se vai ser um sucesso ou não", dizia a empregada da Livraria Portugal ontem à tarde, para logo acrescentar "Mas vai ser, quase de certeza."" de Dan Brown. Parece adequado.
"Descendo as escadas rolantes da Fnac do Chiado, em Lisboa, João Neves quase atropela uma estante repleta de As Intermitências da Morte, o novo livro de José Saramago. "Não estava aqui ontem [anteontem]", queixa-se.
É verdade, não estava. O livro só chegou às lojas a meio da manhã e ontem à tarde algumas das livrarias da capital ainda não tinham recebido o título do Nobel português (era o caso da Aillaud & Lello, na Rua do Carmo). O facto de o lançamento internacional ser só no dia 11, com a presença do autor numa sessão no Teatro São Carlos, dá ainda algum tempo à Editorial Caminho para promover aquele que se espera que seja um dos sucessos de vendas do ano e que, por isso mesmo, tem uma primeira edição de cem mil exemplares.
Para já, Saramago tem direito a um "espacinho" nas montras e algumas prateleiras nas secções de novidades, mas nada de muito escandaloso. Na Livraria Bertrand do Chiado, o livro está por cima do Codex 362, de José Rodrigues dos Santos, entre o último Harry Potter e a ConspiraçãoAs Intermitências da Morte tem um ponto de partida algo esotérico a morte anuncia que vai deixar de trabalhar. "No dia seguinte ninguém morreu", assim começa o livro.
A frase não foi suficiente para cativar João Neves. Este advogado estagiário, de 25 anos, "até" gosta de Saramago mas, depois de uma rápida passagem de olhos pelas Intermitências da Morte, decide avançar para a secção de discos. Já José Carlos, 38 anos, nem precisou de ler os primeiros parágrafos para decidir comprar "Não sabia que já tinha saído, mas já sei que vou gostar", confessa este empregado de escritório. "Desde o Memorial do Convento tenho lido quase tudo de José Saramago."
Com preço especial de lançamento em quase todas as livrarias (11,35 euros), o novo livro de Saramago era aguardado por alguns fãs. "Tem vindo muita gente perguntar pelo livro nos últimos dias", revela Maria José, empregada da Bertrand. Andreia Saraiva é uma dessas leitoras informadas já andou a pesquisar na Internet o que foi escrito sobre o último Saramago e foi ontem de propósito à livraria para o comprar: "Estou muito curiosa porque parece um tema muito divertido."
"Ainda é cedo para dizer se vai ser um sucesso ou não", dizia a empregada da Livraria Portugal ontem à tarde, para logo acrescentar "Mas vai ser, quase de certeza."" de Dan Brown. Parece adequado.
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